sábado, 27 de fevereiro de 2016

RESENHA DO LIVRO: Gaian - O reinicio Cláudio Almeida


LIVRO: Gaian - O reinicio 
AUTOR: Cláudio Almeida
NÚMERO DE PÁGINAS: 335 páginas  
EDITORA: Jovens Talentos da Literatura Brasileira/Novo Século

SINOPSE: Gaian, o reinício é uma fantasia épica e narrará os últimos acontecimentos da Sétima Era daquele mundo que revelaram o nascimento de uma guerra, a queda do grandioso Reino do Norte e o reaparecimento dos guerreiros sagrados, um grupo destinado a combater o mal que trará, a cada povo de Gaian, desespero, dor, pavor e morte e deseja acima de tudo a destruição. Quais escolhas devem ser feitas? O que importará mais? A força ou a sabedoria? Quais serão os caminhos dos guerreiros sagrados diante dos desafios? Haverá ainda espaço nas almas para a esperança? Seja bem-vindo a Gaian. Um livro sobre perda, poder, pureza, vingança, aprendizado, medo e, sobretudo crescimento. Um livro onde o passado, o presente e o futuro se encontrarão para formar o destino.







         RESENHA:
O livro começa com uma pequena guerra, de um lado estão os guerreiros do Norte (entre eles a paladina Erion e seu marido Arffek) e Thane e seus seguidores. Acontece muita coisa nessa pequena guerra e uma delas é a descoberta de que Arffek é o portador (no começo eu não estava conseguindo entender o que isso significava...). E então o prologo acaba e a verdadeira estória começa.
            O primeiro capítulo mostra Arinon, uma cidadezinha que, basicamente, não quer crescer, pois todos lá estão felizes dessa forma, principalmente agora que é tempo de colheita e essa estava sendo a maior delas em dez anos. Todos estão muito bem, pois não sabiam que uma guerra se aproximava. Nessa primeira parte entra Ehlen, o líder da pequena cidade, que sabe da possível guerra, e convoca o conselho para fazer alguma coisa contra, mesmo o conselho achando que é um desperdício de tempo.
Ehlen sabe da possível guerra, mas não sabe que o Reino do Norte (que é como se fosse a capital de tudo, pelo menos é assim que vejo) já foi destruído, e que agora eles serão os próximos. A única coisa, no caso alguém, que pode ajudar é Arffek, o mensageiro que sobreviveu ao desastre no Reino do Norte e está vindo ajudar Arinon. Arffek descobriu, após o desastre no Reino do Norte, ser um guerreiro sagrado, um herói de Gaian! (e agora eu entendi o que significava ser O Portador). E agora Arffek está aqui para ajudar Arinon e reunir os outros guerreiros de Gaian para a guerra.

O livro é bem legal, porque é muita fantasia, e esse é meu gênero literário favorito. Mas não posso dizer que gostei tanto assim do livro, pois tive um grande (bem grande mesmo) problema com a leitura, o livro é bem complexo e eu precisava parar respirar e reler alguma coisa para compreender, mas a estória em si é bem envolvente e você fica querendo saber o que vai acontecer até o ultimo segundo!
Assim que terminei o livro lembrei-me de um amigo que adoraria a leitura, e agora ele já está lendo Gaian e não fala comigo para ler o livro!
Então, pra quem gosta de fantasia, guerra, magia, esse é o livro perfeito, espero que todos tenham a oportunidade de ler.

P.S.: Cláudio Almeida, não sei de onde o senhor tirou tanta criatividade para escrever esse livro, mas, por favor me fala, porque estou precisando de um pouquinho!

Beijinhos, Lu!


2 comentários:

  1. Olá, Lu. Como vai? Eu fiquei muito feliz com as suas opiniões. Muito obrigado pela resenha.

    Abraço, Cláudio. :)

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  2. Olá Lu!
    Primeiramente Parabéns pelo Blog!

    Agora também faço parte deste mundo, Gaian!
    Exatamente como você descreveu o livro praticamente inicia onde você parou logo quem pensa em adquiri-lo não se preocupe que a Lu postou somente um resumo da introdução do livro não se trata de Spoiler, risos.
    A história está me prendendo muito tanto quanto está prendendo seu amigo mas consegui um tempinho pra postar aqui no seu blog que achei muito interessante.

    Aconselho a leitura do seu blog e deste livro e eh claro a ideia de incrementar aqui fóruns para discussão deste e de outros livros, o que acha?

    Grande Abraço
    Rodrigo E. Motta

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